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segunda-feira, março 31, 2008
segunda-feira, março 24, 2008
Homenagem aos meus pais...Segunda-feira de Páscoa
...por volta de 1972 tinha eu 10 anos, a Segunda-feira de Páscoa era uma alegria...ia a Família toda para o campo (de preferência junto a uma ribeira) comer o borrego assado no forno a lenha que tinhamos na nossa cozinha, acompanhado de batatinhas e salada de alface temperada com coentros,hortelâ e cebola...a nossa cozinha era o centro lá de casa sempre a cheirar aos temperos da minha Mãe Gisela e um cheiro inconfundível a baunilha dos doces que o meu Pai Honório confeccionava como ninguém...nunca mais comi queijadinhas "casadas" como aquelas...
Hoje o campo largo transformou-se num passeio com o meu cãozinho e como dizem que recordar é viver ...estou a comer o borrego e a relembrar a minha infância...estou felíz com a minha filhota e o meu maridinho e também com o meu cãozinho mas hoje apetece-me estar também com os meus pais...é tão bom recordar...Até sempre Paizinho e Mãezinha...estão sempre no meu coração...
domingo, março 16, 2008
DOMINGO DE RAMOS
O DOMINGO DE RAMOS
Autor: Luiz Alberto Massarote
O Domingo de Ramos abre por excelência a Semana Santa. Relembramos e celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, poucos dias antes de sofrer a Paixão, Morte e Ressurreição. Este domingo é chamado assim porque o povo cortou ramos de árvores, ramagens e folhas de palmeiras para cobrir o chão onde Jesus passava montado num jumento. Com folhas de palmeiras nas mãos, o povo o aclamava “Rei dos Judeus”, “Hosana ao Filho de Davi”, “Salve o Messias”... E assim, Jesus entra triunfante em Jerusalém despertando nos sacerdotes e mestres da lei muita inveja, desconfiança, medo de perder o poder. Começa então uma trama para condenar Jesus à morte e morte de cruz.
O povo o aclama cheio de alegria e esperança, pois Jesus como o profeta de Nazaré da Galiléia, o Messias, o Libertador, certamente para eles, iria libertá-los da escravidão política e econômica imposta cruelmente pelos romanos naquela época e, religiosa que massacrava a todos com rigores excessivos e absurdos.
Mas, essa mesma multidão, poucos dias depois, manipulada pelas autoridades religiosas, o acusaria de impostor, de blasfemador, de falso messias. E incitada pelos sacerdotes e mestres da lei, exigiria de Pôncio Pilatos, governador romano da província, que o condenasse à morte.
Por isso, na celebração do Domingo de Ramos, proclamamos dois evangelhos: o primeiro, que narra a entrada festiva de Jesus em Jerusalém fortemente aclamado pelo povo; depois o Evangelho da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, onde são relatados os acontecimentos do julgamento de Cristo. Julgamento injusto com testemunhas compradas e com o firme propósito de condená-lo à morte. Antes porém, da sua condenação, Jesus passa por humilhações, cusparadas, bofetadas, é chicoteado impiedosamente por chicotes romanos que produziam no supliciado, profundos cortes com grande perda de sangue. Só depois de tudo isso que, com palavras é impossível descrever o que Jesus passou por amor a nós, é que Ele foi condenado à morte, pregado numa cruz.
O Domingo de Ramos pode ser chamado também de “Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor”, nele, a liturgia nos relembra e nos convida a celebrar esses acontecimentos da vida de Jesus que se entregou ao Pai como Vítima Perfeita e sem mancha para nos salvar da escravidão do pecado e da morte. Crer nos acontecimentos da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, é crer no mistério central da nossa fé, é crer na vida que vence a morte, é vencer o mal, é também ressuscitar com Cristo e, com Ele Vivo e Vitorioso viver eternamente. É proclamar, como nos diz São Paulo: ‘“Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai’ (Fl 2, 11).
sexta-feira, março 14, 2008
recadinho para os meus visitantes...
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quarta-feira, março 12, 2008
sábado, março 08, 2008
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